quarta-feira, 30 de junho de 2010

Meu impossível particular.

Em pensar que, meus dedos teimaram em escrever. Deixei minha mente lá, mas deixaria o corpo se preciso. Se possível. Teimaram em escrever porque meus pensamentos perduraram na terra do proibido. Nos poros abertos, um arrepio que nasce na nuca, mas não se sabe seu óbito. No estalar dos cílios e eu sentirei todo o percurso seu, em mim. Vou muito mais além da carne, e aquela imensidão da voz que instiga, me traria a paz que eu não conheço. Um hálito suave que me tremem as pernas, desarranja meu marca passo natural. E ainda que eu me apaixone rotineiramente na vida, ou pela vida. E ainda que eu encontre réplicas quase perfeitas dele. Ainda sim eu estaria comparando uma pequena árvore a uma floresta inteira.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Sinos de Paz

Não vou viver o desespero de notas esquecidas (e achadas) no bolso dos jeans. Nem esquecer as calcinhas no varal. Não vou deixar as luzes acesas. Não vou deixar as promessas para semana que vem. Nem me lembrar das lágrimas choradas. Quero viver a dor do nascimento de um anjo. E a felicidade na morte de uma fase de quedas. Valorizar meus acasos, e a minha amizade com gosto de raio de sol. O caminho tinha caco de vidros, mas a chegada tinha sinos tocando, Acredite em mim. Eu suspiro ... Não Foi o caos de um jornal, foi o vento, que veio me noticiar um novo motivo. Dois novos motivos pra ser uma pessoa melhor.

Sou melhor por vocês.

Aos meus diamantes azuis: Natali e Gabriel Cavalcanti