(IN)COMUM ...
Incomum, incondizente, incoerente.E autêntico. Muito autêntico.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Borboletinha, ta na cozinha, fazendo chocolate (...)
"Alecrim, alecrim dourado que nasceu no campo sem ser semeado ... Foi a Fernanda que me disse assim, que a flor do campo é o alecrim"
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Meu impossível particular.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Sinos de Paz
Não vou viver o desespero de notas esquecidas (e achadas) no bolso dos jeans. Nem esquecer as calcinhas no varal. Não vou deixar as luzes acesas. Não vou deixar as promessas para semana que vem. Nem me lembrar das lágrimas choradas. Quero viver a dor do nascimento de um anjo. E a felicidade na morte de uma fase de quedas. Valorizar meus acasos, e a minha amizade com gosto de raio de sol. O caminho tinha caco de vidros, mas a chegada tinha sinos tocando, Acredite em mim. Eu suspiro ... Não Foi o caos de um jornal, foi o vento, que veio me noticiar um novo motivo. Dois novos motivos pra ser uma pessoa melhor.
Sou melhor por vocês.
Aos meus diamantes azuis: Natali e Gabriel Cavalcanti
terça-feira, 18 de maio de 2010
E que eu dure muito ...
Não sei bem do que se trata. E me faltam dedos para contar as dores no corpo. Você me vem cheio de castigos, olheiras profundas, um cansaço que não acaba. Quem me dera fossem só as noites mal dormidas. Mas não. A sua imagem tortura o meu efeito “Rivotril”, e chega. Nada de calmaria, essa ressaca me enjoa. De amor. Não me diga, por favor, dessa minha esperança equilibrista, ainda tão bêbada. Não sei bem do que se trata. Não sei bem como se trata. Você. E chega. Mas chegue mais perto, por favor. Adoro essa trança de pernas, de mãos e braços. Aquele toque de cheiro, que fica no meu travesseiro. Ou dos fios de cabelo que eu coleciono.
Que seja eterno enquanto eu dure. E que o pra sempre se estenda até o meu último suspiro.
"Eu posso respirar você ..."
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Asa minha de um beija-flor
Muito mais que um impávido colosso, ainda está para ser criado tal hino que seja merecedor dela. Eis que me deparo com a minha contradição mais gostosa de viver. Uma tempestade de amor legítimo, provado, certificado no atestado de nascimento da nossa surpresa Fernanda Lima. Disseram-me sobre os obstáculos da vida, mas não se levou em conta o meu escudo humano chamado Elaine. Um colete à prova de dor. Um advogado de defesa e ataque.
É em total reverência que agradeço não só o privilégio de ter sido mãe com o seu zelo e a sua benção, bem como o prazer de ter vivido 17 anos ao seu lado.
Minha fé, te amo por todas as vidas que eu tiver.
Um beijo com gosto de torta de chocolate.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Veritas
Um brinde aos casais de verdade. Ou, ao amor de verdade.
domingo, 18 de abril de 2010
Será ?
Será que eu sou tão má assim?
Tão insuportável assim. Tão não sai da sua cabeça assim. Tão pedra no seu sapato assim.
E eu juro que me contentava com um ‘mais ou menos’.
Obrigada, obrigada.